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Take – Companhia Instável

Take – Companhia Instável

Horários e escolha de sessões

Escolha de sessões:

Data Hora
Qua 30 Abr 21:30
Preço Bilhetes à venda a partir de janeiro 2025

Outras informações

Público

M/6

Duração

70 min. (sem intervalo)

Info

Conceito, direção e coreografia: São Castro e António M Cabrita
Assistente de criação e ensaiadora: Daniela Cruz
Interpretação: Beatriz Mira, Catarina Casqueiro, Francisco Ferreira, Joana Couto, Nuno Velosa
Estagiárias: Ana Rita Almeida e Ana Jordão
Composição musical: Sarah Procissi
Figurinos e cenografia: Inês Vilas Boas
Desenho de luz: Cárin Geada
Produção: Instável – Centro Coreográfico
Produção Executiva: Rita Santos
Coprodução: Teatro Municipal do Porto e Teatro Aveirense
Apoio a residências artísticas: Teatro Viriato
Apoio: gmem-CNCM-Marseille / National Center for Musical Creation, França
A Instável é apoiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Take – Companhia Instável

Descrição

Preço do bilhete ao balcão: 10,00€

Preço do bilhete on-line: 10,74€

 

Quando pensamos em som, a primeira imagem é a de ondas invisíveis que viajam pelo ar, captadas pelos nossos ouvidos e interpretadas pelos nossos cérebros. Mas para além da sua dimensão auditiva, o som tem peso, movimento e força. Uma força física que ultrapassa a própria audição e atua no corpo, que recebe e reage às suas vibrações, presença tangível no espaço que nos rodeia.

Nesta peça coreográfica, o som foi pensado num contexto cinematográfico, como ferramenta narrativa, evocando histórias, reforçando contextos e ativando perspetivas de observação. O design do som, como tecnicamente é definido no cinema, é o elemento condutor da relação dos corpos entre si e o espaço cénico, estabelecendo uma atmosfera dramatúrgica, sustentada por um enredo coreográfico.

A estrutura coreográfica composta por “takes”, definindo-se como molduras do instante, combinam realidade e ficção, estendendo o espaço físico em que a ação e o som ocorrem, criando diálogos entre o que se ouve e o que se vê – ou não se vê.

A luz, como uma lente de uma câmara, destaca o enquadramento pretendido e ideal para a leitura da cena, criando juntamente com o som, uma matriz de perceção imersiva, aproximando o público da ação.

O som possui uma história em si e o corpo procura incessantemente por uma história.

 

ESPETÁCULO APOIADO PELA DGARTES/ RTCP